Imagens mentais, onde queremos ir!
O passado explica como chegamos onde estamos. Mas aonde iremos a partir daqui é da nossa única e exclusiva responsabilidade.
A escolha é nossa.
Como o fonografo quebrado, podemos continuar repetindo o mesmo e velho disco rachado do passado; compadecer-nos de nós mesmos por nossos erros passados; e tudo isso reativa os moldes de fracasso e os sentimentos de derrota que afetam tanto o nosso presente como o nosso futuro.
Ou, se preferirmos, podemos pôr um disco novo e reativar moldes de êxito e o "sentimento de vitória", que nos ajudarão a atuar de forma mais efetiva no presente, ao mesmo tempo que assegurarão um futuro mais promissor.
Quando nosso fonógrafo está tocando alguma música que não nos agrada, não procuramos obriga-lo a fazer coisa melhor.
Não o espancamos.
Simplesmente trocamos o disco.
Usemos igual tática no que concerne à "musica" que vem de nossa máquina interna.
Não voltemos nossa vontade diretamente contra a "musica".
Enquanto as mesmas imagens mentais (a causa) ocuparem nossa atenção, não há esforço capaz de mudar a música (o efeito).
Ao invés disso, procuremos colocar um novo disco.
Mudemos nossas imagens mentais, que os sentimentos cuidarão de si mesmos.